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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

FELIZ ANO NOVO!

O Tempo
"Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, 
a que se deu o nome de ano, foi um individuo genial.

Industrializou a esperança,
fazendo-a funcionar no limite da exaustão.

Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para diante tudo vai ser diferente.
Para você, desejo o sonho realizado, o amor esperado,
a esperança renovada.

Para você, desejo todas as cores desta vida, todas as alegrias que puder sorrir,
todas as músicas que puder emocionar.

Para você, neste novo ano,
desejo que os amigos sejam mais cúmplices, que sua família seja mais unida, que sua vida seja mais bem vivida.

Gostaria de lhe desejar tantas coisas...
Mas nada seria suficiente...

Então desejo apenas que você tenha muitos desejos,
desejos grandes.

E que eles possam mover você a cada minuto
ao rumo da sua felicidade.”

FELIZ ANO NOVO!!!
(Carlos Drummond de Andrade)

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Aprovado projeto que estabelece o peso máximo das mochilas escolares


Projeto de Lei o PL nº 1.744/2014, de autoria da deputada Celina Leão (PDT), que estabelece o peso máximo das mochilas escolares, foi aprovado no plenário da Câmara Legislativa, nesta terça-feira (16) e segue para a sanção do governador.

“Nosso objetivo é preservar a saúde dos alunos, que por vezes desenvolvem problemas de coluna, devido à sobrecarga diária, imposta pelo volume de material escolar”, considera a deputada.

Para os alunos da pré-escola, foi estabelecido o limite de até 5% do peso da criança. Já para os estudantes dos ensinos fundamental e médio, foi fixado o percentual de 10% do peso do estudante. O PL estabelece, ainda, a instalação de armários, escaninhos ou similares para a guarda do material de uso contínuo dos alunos da educação básica, sem que isso acarrete custo para os alunos.

Agradeço a Deus em primeiro lugar. Agradeço também a todos os meus familiares, amigos, colaboradores e equipe, por mais essa vitória.


Novamente diplomada deputada distrital. Agradeço a Deus em primeiro lugar. Agradeço também a todos os meus familiares, amigos, colaboradores e equipe, por mais essa vitória. Agradeço a cada um que votou, trabalhou ou torceu por mim. Sinto que agora a responsabilidade é ainda maior, honrarei cada voto, trabalharei incansavelmente para diminuir as desigualdades, para criar mais oportunidades e para que a voz dos cidadãos de bem do Distrito Federal seja ouvida e representada da câmara legislativa! Muito obrigada a todos! Contem comigo!






terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Confira a entrevista exclusiva com a deputada distrital Celina Leão

Partidária do governador eleito desde o início da campanha, distrital afirma que ele deveria pedir prazo à população

Avaliação da deputada distrital Celina Leão: a paciência será indispensável para o governo Rollemberg. A crise financeira seria a responsável por criar dificuldades para o início da próxima gestão. “Nosso problema não é pontual, mas sim um problema com soluções duríssimas. Ou cortam-se salários ou servidores. É muito difícil tomar essas decisões”, disse, em entrevista ao Jornal de Brasília. Mesmo assim, a deputada acredita que não se pode dar a tolerância como certa. Uma das principais articuladoras do governo de transição na Câmara Legislativa, Celina resumiu: “Se a população terá paciência, depende de como o governo vai encarar as áreas prioritárias”. Ela  não confirma sua candidatura à presidência da Câmara, apesar de admitir  a possibilidade de tentar a cadeira. A parlamentar acredita também que as relações entre Executivo e Judiciário agora serão diferentes.

A senhora acha que o governador Rodrigo Rollemberg poderá governar na plenitude logo nos primeiros meses de mandato?
Não. Acho que o governador precisa pedir uma carência de um ano à população, para pôr a casa em ordem. A percepção que nós temos é de que não é um problema pontual, mas sim genérico, que mexe com todas as finanças, em especial com a folha de pagamento. É uma folha que cresceu, estourou e que não tem como resolver a curto prazo. É preciso resolver melhorando arrecadação, fazendo recadastramento de todos os servidores, vendo quem está na folha e quem não está. A folha está tendo um crescimento estranho de um mês para o outro, coisa de R$ 100 milhões a R$ 200 milhões. É um problema grave que não se resolve a curto prazo. Então é bem grave.

Ficarão por aí bombas relógio, gastos como a folha de pagamento ou o Fundo da Dívida Ativa?
Com certeza. Acho que são erros cometidos após outros erros já cometidos. O antídoto para os problemas está sendo usado da forma errada. Se você quer entregar uma gestão menos pior, é dialogando com o futuro governador, procurando mecanismos de dar essa agilidade. Uma coisa que eu reclamo é da falta de transparência dos secretários de Fazenda e Planejamento, porque nós atrasamos, sim, a folha. Tivemos uma audiência na Câmara e eu fiz essa pergunta “nós vamos atrasar a folha?” e eles disseram que não. O servidor que deu cheque pré-datado, que fez uma compromisso com aquele dinheiro ficará muito mal. Até isso é uma falta de respeito, se você vai atrasar a folha, é preciso dialogar com o servidor. É falta de transparência também. Acho também que a tentativa de mascarar o problema só piora. Porque é real. Tudo está parando, existe uma crise generalizada no governo. Uma cidade que recebe ajuda do Fundo Constitucional, como nós recebemos, não conseguir administrar o próprio dia a dia do seu governo, que é a saúde e a educação. Só não tivemos nenhum problema com a segurança porque ela é paga com verbas federais. Mas mesmo assim, tivemos problemas em algumas áreas da Polícia Militar, como o serviço voluntário. Então a falta de gestão compromete muito o próximo.

Caso Agnelo tivesse sido eleito, existiria esse caos?
Com certeza, da mesma forma. Mas a solução seria dada por ele mesmo, para ele administrar no ano que vem. Só que eu acho que talvez ele seria mais sincero se fosse no governo dele para ele mesmo. A transição está um pouco complicada. Falta uma informação verdadeira, transparente, que a gente possa confiar.

Não haveria jeito de mascarar as contas?
Não tem jeito. Estamos falando de finanças. Não tem dinheiro em caixa. Como vai mascarar a falta de recursos? É uma bomba-relógio prestes a explodir. Com ele governador, ele só iria continuar a gestão e talvez não teria coragem de fazer o choque de gestão que estamos querendo fazer. Rodrigo vai ter muita dificuldade, porque qualquer tipo de tomada de decisão é de cortar na própria carne. 

A senhora já é uma das vozes do governo na Câmara Legislativa. Como vai ser esse trabalho?
Eu acho que vai ser sempre da forma que nós colocamos nosso mandato, sempre para contribuir com a cidade.  Fazer o que é certo, que muitas vezes desagrada as pessoas. A população tem consciência de como estamos pegando o governo. Tenho certeza que a vontade de fazer, o combate à corrupção e a forma como o Rodrigo tem colocado seus pilares do trabalho vão ajudar muito para que nós façamos um governo bem melhor do que o que está aí, é um governo que vai marcar pela gestão, pela transparência. E eu quero fazer parte desse processo. Ajudei a construir esse projeto e quero ajudar para que nossa cidade saia da crise que enfrenta.

Rollemberg vai ter condições de formar uma base sólida o suficiente para aprovar os projetos do governo?
Acredito que sim, dialogando com os deputados. Existe maturidade para isso e pelo fato dele já ter sido parlamentar, acho que isso será possível.

O governo Agnelo teve uma base muito ampla, de 21 deputados, e isso não funcionou bem. O governador eleito aprendeu com essa experiência?
O Rodrigo tem falado em ter uma base mais enxuta, de tentar construir com menos parlamentares e construir com todos tudo aquilo que for bom para Brasília. Não é ideia dele fazer a política do toma lá dá cá. Mas está correto, porque ganhou a eleição com essa proposta, esse projeto político. Acho que conseguirá construir com os deputados, mudando a forma de negociar, trazendo um amadurecimento para o parlamentar. Será positivo para a cidade.

O governo de transição está tendo dificuldades na Câmara Legislativa. Por que isso está acontecendo?
Isso é matemática. Dos deputados que estão lá e ficaram com Rodrigo no segundo turno, são apenas cinco deputados. Então é claro que ele não tem maioria. Mas tem dialogado com todos os deputados. Pontualmente, ele tem tido derrotas e vitórias, o que é absolutamente normal. Agnelo ainda tem a caneta na mão até o fim do ano. Então ainda tem condição de manter a base que criou. Mas Rodrigo tem tido vitórias também. Algumas coisas não saíram como a gente queria, mas são coisas que a gente já vê e faz contas antecipadas, dependendo do tema. Mas ele já está construindo com aqueles que ficam e os que vêm uma futura base.

Pode facilitar o diálogo conseguir eleger o presidente da Câmara. A senhora é candidata?
Acho que está cedo em falar em candidatura. Fiz um compromisso de não tratar esse tema enquanto não resolvermos as votações na Câmara. Os interesses são diversos e as pessoas confundem as estações entre disputas políticas que são absolutamente normais. A gente está tratando com muita tranquilidade. Não quero ser a candidata do Rodrigo, mas sim dos deputados. Isso que traz legitimidade. Estou aguardando também. Temos outros convites e estamos analisando outros convites e vendo o que melhor para o nosso governo.

Já se falou em um blocão que criará dificuldades ao próximo governo. Existem essas articulações, os lados estão claros?
Não. Não acredito que isso vá acontecer para criar dificuldades ao governador. Você imagina como a população vai encarar isso. Estamos começando um governo em um caos total. E o deputado que foi eleito para resolver os problemas já começar o mandato já dificultando a vida do governador, que já enfrentará dificuldades. Acredito que eles podem montar blocos, com toda a legitimidade que os deputados têm. Mas não para tentar dificultar a vida do governador. Se isso acontecer, émuito ruim para os parlamentares que tentarem uma manobra dessas. A população está torcendo para dar certo. Já estamos com tanto problema. Isso não cria um problema. Qualquer que for a presidência da Câmara, com tantos problemas que vamos pegar, ela vai ajudar o governo. Porque a população não vai perdoar a Câmara se ela não fizer isso. Diferentemente de outros momentos, quando o GDF tinha dinheiro para abrir secretarias, conseguir barganhar. O momento é outro, de sacrifício, onde a própria oposição, no caso o PT, tem contribuído com o governo Rollemberg, para ajudar a fechar os problemas que estão aí. É um momento em que vai ser feita uma unidade por Brasília. Acredito que qualquer que for o presidente, ligado ou não ao Rodrigo, ele vai ajudar.

No seu primeiro mandato, a senhora foi uma das poucas vozes de oposição e agora vai fazer parte da base. Qual vai ser a diferença no trabalho?
O nível de responsabilidade é o mesmo. Acho que meu eleitor espera sempre o meu trabalho como uma fiscalizadora, uma pessoa que chama a responsabilidade para si, como sempre fiz. Eu nos últimos dias fiz várias representações para garantir que a gente não pegue os cofres públicos mais arrombados do que já estão. Uma delas é sobre o Fundo Especial da Dívida Ativa e a outra sobre o Centro Administrativa. Eu ainda não senti diferença. Eu continuo fazendo um trabalho muito ligado à fiscalização e quero continuar fazendo. Só muda a forma de atuar, porque você pode fazer um pouco mais quando você é da base, é possível ser mais ouvida. Quando se reclama de algo, dizem que é só porque é da oposição. Mas agora eu tenho a liberdade de dizer o que está errado. Agora me vêem como alguém que quer ajudar o projeto. Brinquei até com a deputada Arlete Sampaio (PT) de que se o Agnelo tivesse me ouvido em pelo menos 50% das minhas colocações, o governo não estaria desse jeito ou talvez ele não teria perdido a eleição. Vários problemas que tivemos foram pontuados por nós, da oposição, e sempre falava. Fui relatora de todos os projetos de reestruturação de carreira de servidores públicos e fiz um discurso sobre isso. Achava que tínhamos que nos preocupar se havia condições financeiras para dar aqueles aumentos. Naquele momento fomos avisados pelo próprio governo que havia recursos para isso. É uma responsabilidade nossa. Estar na base hoje faz a responsabilidade aumentar.

Com uma base mais enxuta, vai ser possível uma independência maior da Câmara em relação ao governo?
Acho que sim. Mas isso é bom até para o governo. Uma dependência da Câmara ao Buriti não mostra que o governo vai ser bom. É um grande equívoco achar isso. Até porque ela não refletiria a vontade de população se falasse amém para tudo. É uma coisa engraçada. O PT pôde contar com a oposição para votar projetos importantes, de créditos, de recursos internacionais. As coisas que foram positivas nós sempre votamos.

Qual é o melhor jeito de pedir a paciência da população nesse primeiro ano de governo?
Eu brinquei sobre a carência de um ano, porque acho que é o tempo necessário para colocar tudo em ordem. Nosso problema não é pontual, mas sim um problema com soluções duríssimas. Ou cortam-se salários ou servidores. É muito difícil tomar essas decisões. Continuar com a folha alta do jeito que se encontra é uma decisão do governo. Não sei qual será a posição do Rodrigo, mas ele deve enxugar a máquina pública, para diminuir contratos, rever valor de preços, atacar e combater corrupção. Um ano é um tempo hábil para arrecadação e fomentar o empresariado, criar programas com o terceiro setor. É um ano de usar criatividade, trazer a população para dentro do governo. Rodrigo usa muito bem a participação popular.

A população vai ter paciência?
É uma boa pergunta (risos). Eu acho que a população não tem tanta paciência para aguardar. Recebo muitas mensagens nas redes sociais com as pessoas falando “tomara que chegue janeiro logo”, já em uma expectativa de que as coisas se resolvam logo no primeiro mês. A gente sabe, por conhecer a máquina e o problema, que em janeiro não haverá problemas resolvidos, mas eles podem ser minimizados. Se a população vai ter paciência, depende de como o governo vai encarar as áreas prioritárias. Como é o caso do problema da saúde, que acarreta mortes e não tem como ser negligente. É preciso tomar providências mesmo, enfrentar a burocracia, priorizar a saúde e trazer a gestão em curto prazo para atender a população. Aí o resto das coisas a população tem um pouco mais de paciência. Mas nem pode ter paciência em relação à saúde. Então é preciso dar uma resposta de imediato. O que temos que fazer é cuidar das áreas que são mais afetadas pela falta de gestão e que causam problemas irreversíveis. Recentemente, três pessoas morreram em um dia por negligência nos hospitais. É preciso haver um plano pronto, no dia primeiro. O mato alto a população reclama e às vezes até fazem mutirão. É o tipo de coisa que a população tem mais tolerância. Mas acho que vamos ter muito problema na educação, porque em janeiro temos a folha do servidores e pagamento de férias. A folha vem com mais um terço porque todos tiram férias ao mesmo tempo. Temos que antecipar esse problema, da falta de dinheiro. 

sábado, 13 de dezembro de 2014

Representação da deputada Celina Leão suspende FEDAT

A deputada Celina Leão (PDT) obteve êxito na representação que protocolou no  Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) e no Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) , contestando a lei que criou o Fundo Especial da Divida Ativa (FEDAT), que autoriza o governo a vender cerca de R$ 2 bilhões em títulos da dívida até o fim do ano.  Para Celina o FEDAT no último mês de governo é uma afronta à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Uma decisão cautelar, do presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Raimundo Carreiro, manda que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) não registre o fundo ou suspenda o registro caso já tenha sido concedido.

 O ministro Carreiro  usou a representação da deputada Celina  e suscitou o caso do DF de forma incidental em outro processo existente no TCU, relacionado com a instituição de um fundo idêntico pela prefeitura de Belo Horizonte, também suspenso pelo TCU.

“Esta é uma vitória importante para Brasília, é a vitória da legalidade contra uma manobra que contraria a Lei de Responsabilidade Fiscal. A LRF  estabelece que  operações de crédito não podem ser feitas  há menos de 120 dias para o fim do exercício. Conseguimos restabelecer a legalidade”, comemora a deputada.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Celina Leão pede retirada de decreto

A ação visa suspender documento que torna obra como utilidade pública


Parlamentar alega que haja um desvio de finalidade
para antecipar entrega
A deputada Celina Leão (PDT) protocolou representação no Ministério Público - (MPDFT) e no Tribunal de Contas do Distrito Federal – (TCDF) pedindo a suspensão de um decreto do governador Agnelo Queiroz que torna as obras do novo Centro Administrativo como de utilidade pública, com o objetivo de não cumprir algumas exigências que podem prolongar a entrega da obra. Caso haja a antecipação da entrega da obra, o próximo governo ficará cerca de um ano sem poder utilizar o complexo, até que as exigências legais sejam cumpridas.


“É um desvio de finalidade para antecipar a entrega de uma obra cujo consórcio vai receber quase R$ 18 milhões mensais e para isso, parece que vale tudo, como ignorar o Relatório de Impacto de Trânsito, que determina a construção de um viaduto e vias auxiliares, mas para o governo não há tempo a perder e a palavra de ordem é atropelar todos os tramites legais”, considera a deputada.



As obras do Centro Administrativo feitas por um consórcio em parceria público privada (PPP), estão em fase final, restando, de acordo com parecer jurídico da procuradoria, cerca de 10% para sua total conclusão. Para Celina Leão, a pior tentativa do governo, negada pela procuradoria, foi pedir que os pagamentos já iniciassem com os retroativos a junho quando a obra deveria ter sido entregue. “Este é foi atestado de incompetência do governo”, disse.

Fonte: Jornal Coletivo

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Celina Leão cobra responsabilidade do governo com a crise

Celina Leão cobra responsabilidade do governo com a crise

A deputada Celina Leão (PDT), usou o comunicado de líderes, nesta terça-feira (9), para criticar a forma como o Governo do Distrito Federal (GDF) está lidando com a crise nas finanças. "O governo não está encarando a crise com a devida seriedade, quando ouvimos os secretários de Fazenda e Planejamento nesta Casa, eles garantiram que não haveria problemas com o pagamento das categorias e nem atrasos, mas o que vemos são os servidores protestando em praça pública pela falta de pagamento", observou a deputada. 

Para Celina, ao constatar que os salários não seriam pagos, “o governo deveria ao menos ter avisado aos profissionais para que eles pudessem se preparar para essa situação, muitos tem cheque especial, cheques pré-datados e precisavam se preparar, mas o que aconteceu foi uma total irresponsabilidade por parte do governo", considerou a parlamentar.

O presidente da Câmara Legislativa, Wasny de Roure (PT), disse que durante conversa com o Secretário de Fazenda do DF ele foi informado de que os salários seriam depositados naquele dia por meio de um remanejamento no Fundo Constitucional do DF, mas Celina rebateu: "Antecipar recursos do Fundo Constitucional do ano seguinte é uma ilegalidade".
Celina Leão cobra responsabilidade do governo com a crise 

Celina Leão contesta decreto que torna obra do Centro Administrativo, de interesse público


A deputada Celina Leão (PDT) protocolou representação no Ministério Público - MPDFT e no Tribunal de Contas do Distrito Federal – TCDF pedindo a suspensão de um decreto do governador Agnelo Queiroz, que torna as obras do novo Centro Administrativo como de utilidade pública, com o objetivo de não cumprir algumas exigências, que podem prolongar a entrega da obra. Caso haja a antecipação da entrega da obra, o próximo governo ficará cerca de um ano sem poder utilizar o complexo, até que as exigências legais sejam cumpridas.

“É um desvio de finalidade para antecipar a entrega de uma obra cujo consórcio vai receber quase R$ 18 milhões mensais e para isso, parece que vale tudo, como ignorar o Relatório de Impacto de Trânsito, que determina a construção de um viaduto e vias auxiliares, mas para o governo não há tempo a perder e a palavra de ordem é atropelar todos os tramites legais”, considera a deputada.

As obras do centro Administrativo feitas por um Consórcio em Parceria Público Privada (PPP), estão em fase final, restando, de acordo com parecer jurídico da procuradoria, cerca de 10% para sua total conclusão. A tentativa do governo é de antecipar o recebimento das instalações, o que implica também em antecipar o início dos pagamentos ao consórcio em cerca de R$ 18 milhões mensais durante 22 anos.

O Relatório de Impacto de Trânsito – RIT, enumera 19 exigências a serem cumpridas, como obras de duplicação das vias de acesso, um viaduto e vias auxiliares, o não cumprimento das determinações impedem legalmente a emissão a carta de habite-se. Por isso o governador decretou as obras como de utilidade pública, para pular estas fases e receber um Centro Administrativo inacabado e sem móveis deixando o ônus dos pagamentos retroativos para o próximo governo.

Para Celina Leão a pior tentativa do governo, negada pela procuradoria, foi pedir que os pagamentos já iniciassem com os pagamentos retroativos a junho quando a obra deveria ter sido entregue.

“É um atestado de incompetência assumir que as obras não estão prontas por falta de gestão e quem eles querem que pague a conta da ineficiência é o futuro governo”, lamenta Celina.

Celina Leão entregou pessoalmente a representação ao procurador-geral de Justiça do DF e Territórios Leonardo Bessa

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Informativo Parlamentar - Dep. Celina Leão - Dezembro 2014


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08/12 - DIA DA FAMÍLIA - NOSSO BEM MAIS PRECIOSO


Uma casa é uma construção de cimento e tijolos. Uma família é uma construção de valores e princípios. ''Toda a doutrina social que visa destruir a família é má, e para mais inaplicável. Quando se decompõe uma sociedade, o que se acha como resíduo final não é o indivíduo, mas sim a família.'' (Victor Hugo) 

 #CELINALEÃO #HOMENAGEM #FAMÍLIA #AMOR #SOMOSTODOSBRASÍLIA

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Celina Leão contesta no TCDF a venda de títulos da dívida ativa

A deputada Celina Leão (PDT) protocolou, nesta quarta-feira (3), uma representação no Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), contra a lei que autoriza a criação do Fundo Especial da Divida Ativa – FEDAT, para venda de títulos. O projeto foi aprovado na Câmara Legislativa na última terça-feira (2).
A representação pede que o TCDF suspenda a validade da lei e declare sua inconstitucionalidade, caso o pedido seja negado, a parlamentar pede uma auditoria no Fundo que será criado. A representação foi entregue ao presidente do TCDF, o conselheiro Inácio Magalhães Filho.
Para Celina Leão o projeto fere a Lei de Responsabilidade Fiscal, que não permite operações de crédito nos últimos 120 dias de um governo, já a antecipação de receitas é proibida no último ano de um governo. “O que está acontecendo é uma afronta à responsabilidade fiscal, que com muito sacrifício e muita luta, o Brasil conseguiu instituir nos últimos vintes anos e sem o qual estaremos condenados à volta da inflação. É um desrespeito aos brasilienses, além se simbolizar a falência do DF, promovida pelo atual governo”, considera a deputada.
A parlamentar também explica que o Fundo prevê a venda à vista da receita financeira esperada, com os recebimentos futuros da dívida ativa e destina os recursos também, para o pagamento de déficits de custeio e de folha de pagamento, o que, segundo a deputada, revela sua natureza inconstitucional e ilegal. “Despachei com o presidente do TCDF, que assegurou empenho para que nossa representação seja apreciada até a próxima terça-feira”, observa Celina.

Distrital contesta no Tribunal de Contas venda de títulos da dívida ativa


Celina Leão (PDT) diz que texto fere LRF; para Buriti, dúvida foi 'superada'.

Texto aprovado pela Câmara na terça já foi publicado no Diário Oficial.


A deputada distrital Celina Leão (PDT) abriu uma representação nesta quarta-feira (3) no Tribunal de Contas do Distrito Federal contra a lei que autoriza o GDF a criar o Fundo Especial da Dívida Ativa (Fedat) e a vender cerca de R$ 2 bilhões em títulos da dívida até o fim do ano. 

Leia mais G1 ...




Dia do Orientador Educacional - Parabéns pelo seu Dia!


Dia do Orientador Educacional

Orientadores educacionais estão felizes em comemorar seu dia, hoje. A categoria diz que, graças a uma mudança na Lei Orgânica do DF, o Dia do Orientador Educacional pode ser comemorado com alegria. Trata-se de proposta apresentada pela deputada distrital Celina Leão (PDT) e aprovada pela Câmara Legislativa do DF que garante aos orientadores um ambiente privativo para exercerem sua função na orientação pessoal dos alunos. 

Concurso 

O concurso para a contratação de orientadores educacionais para a Secretaria de Educação também é motivo de comemoração, destaca a coordenadora dos educadores educacionais do Plano Piloto e do Cruzeiro, Glaucia Simões da Silva. “Os orientadores atuam como articulador dentro e fora da comunidade escolar”, diz. 

Fórum

Amanhã, a Secretaria de Educação promove evento, no Cine Brasília, para marcar a data: o IV Fórum de Orientação Educacional, que tem como tema “A orientação educacional e as relações interpessoais: uma prática colaborativa e afetiva”. 

COLUNA PONTO DO SERVIDOR - JORNAL DE BRASÍLIA

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Seminário "CONVERSANDO COM VOCÊ" Sobradinho I

Trata-se de um projeto inovador cuja finalidade é levar á comunidade o debate de questões relacionadas à gestão pública nas áreas de infraestrutura, desenvolvimento econômico, social e cultural da região.







Celina Leão se posiciona contra a aprovação do FEDAT



Celina Leão se posiciona contra a aprovação do FEDAT


A deputada Celina Leão (PDT) travou uma batalha para impedir a aprovação do projeto de lei nº 2.049/2014, que cria o Fundo Especial da Dívida Ativa (Fedat), de autoria do Executivo. A parlamentar apresentou três emendas na tentativa de garantir mais transparência ao processo de venda de títulos por meio de licitação, para estabelecer a taxa de juros e para condicionar a abertura de crédito ao efetivo ingresso das receitas, mas todas foram rejeitadas.

“A rejeição das três emendas só mostra a falta de transparência, o fundo vai ser vendido a preço de banana, com cartas marcadas e juros altíssimos. As intenções do governo não são boas”, critica a deputada.

A proposta foi aprovada em dois turnos e segue para sansão do governador. Celina afirmou que a criação do Fundo gera problemas para o futuro governo do Distrito Federal, além de não resolver o problema financeiro.

“Não resolve o problema do furo orçamentário e cria um problema para o próximo governo. Resolve apenas a situação do governador Agnelo Queiroz com a Lei de Responsabilidade Fiscal, quando ele aumenta o orçamento em mais de R$ 3 bilhões”, considera Celina.

O projeto deve ser questionado na justiça.
Celina Leão trava batalha e faz defesa de suas emendas ao FEDAT

A deputada Celina Leão (PDT) saiu em defesa da posição do futuro governador Rodrigo Rollemberg (PSB)

Jornal Alô Brasília - Coluna Ons e Offs

A deputada Celina Leão (PDT) saiu em defesa da posição do futuro governador Rodrigo Rollemberg (PSB) contrária a aprovação do projeto e apresentou três emendas de Plenário para incluir a obrigação da realização de licitação para a contratação da empresa que irá fazer a securitização do FEDAT, possibilitando a capitalização imediata dos cofres do GDF através da venda de títulos. Contudo, apenas Paulo Roriz votou junto com ela e a deputada Liliane Roriz (PRTB) votou pela abstenção, após uma conversa com o coordenador do Governo de Transição, Hélio Doyle, que acompanhava a votação.

“Precisamos ao menos aprovar uma emenda que assegure a transparência na escolha da empresa que vai fazer a operação financeira desse Fundo, impondo a realização de licitação na escolha da mesma”. Defendeu Celina Leão.
Jornal Alô Brasília Coluna Ons e Offs

A deputada Celina Leão (PDT) saiu em defesa da posição do futuro governador Rodrigo Rollemberg (PSB) contrária a aprovação do projeto e apresentou três emendas de Plenário para incluir a obrigação da realização de licitação para a contratação da empresa que irá fazer a securitização do FEDAT, possibilitando a capitalização imediata dos cofres do GDF através da venda de títulos. Contudo, apenas Paulo Roriz votou junto com ela e a deputada Liliane Roriz (PRTB) votou pela abstenção, após uma conversa com o coordenador do Governo de Transição, Hélio Doyle, que acompanhava a votação.

“Precisamos ao menos aprovar uma emenda que assegure a transparência na escolha da empresa que vai fazer a operação financeira desse Fundo, impondo a realização de licitação na escolha da mesma”. Defendeu Celina Leão.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Celina Leão defende alternância na liderança do futuro bloco

JORNAL DE BRASÍLIA

FUTURA BANCADA EVANGÉLICA

Prontos para a união



Celina Leão recebe demandas dos prefeitos de quadras do Plano Piloto

A deputada Celina Leão (PDT) participou, nesta segunda-feira (1), na sede da Associação Comercial, de um fórum de discussão organizado pelo morador da 116 Norte, Júnior Almeida, que reuniu prefeitos de quadras das Asas Sul e Norte, do Setor Bancário Sul e presidentes dos Conselhos de Segurança. Em pauta as reivindicações para melhoria na cidade e os pré-requisitos para o novo administrador de Brasília, que segundo as lideranças presentes, deve ser capaz de fazer uma análise cuidadosa em suas concessões, para respeitar Lúcio Costa e as características da cidade.

De acordo com as lideranças, as demandas são antigas e continuam as mesmas, já que não foram atendidas. Os moradores já  cobram do governador eleito, Rodrigo Rollemberg (PSB) uma ação imediata para manutenção e reparos, além  de um canal de diálogo com o governo. “As Administrações Regionais precisam ter estrutura para tapar buracos ou bueiros em um pronto atendimento à comunidade na solução de pequenos problemas”, defende Armando Aioaki, prefeito da 203 Sul.

Júnior Almeida afirmou que conhece todos os problemas da Capital Federal, que além das áreas residenciais, envolvem o Setor Hospitalar, o Setor Bancário, O Setor Comercial e Hoteleiro, os Parques e tantos outros. “A solução para que nossas demandas sejam atendidas é um trabalho desenvolvido de mãos dadas com a comunidade e o  governo, onde o diálogo seja a base de qualquer decisão”, destacou.

Outros problemas levantados pelos moradores foram de estacionamento,  carnaval e shows nas entrequadras, devido à falta de estrutura e banheiros. A segurança foi outro ponto unânime entre as reivindicações, revitalização das quadras com iluminação, câmeras de seguranças e programas sociais que possam dar suporte aos  usuários de drogas e moradores de rua.

 “Nossa quadra é rodeada de escolas, algumas  abrigam jovens do sistema socioeducativo, o que nos deixa inseguros, além do carnaval. A comunidade pede socorro, o ‘Galinho’ reúne milhares de pessoas sem qualquer estrutura e os foliões fazem suas necessidades na frente dos nossos filhos, que já presenciaram até sexo explicito. Não dá mais para arrastar essa multidão para dentro das quadras”, protestou Ricardo José Calembo Marra, prefeito da 402 Sul.

Já a prefeita comunitária da Asa Norte, Maria das Graças Borges, discorreu sobre sua insatisfação por não ter sido implantado nenhum Ponto de Encontro Comunitário (PEC) na Asa Norte. “Foram prometidos dez PECs e não cumpriram. Precisamos também definir o que será feito no antigo CAJE, poderia ser uma biblioteca”, sugeriu.

A deputada Celina Leão recebeu as demandas de todas as Prefeituras e Conselhos de Segurança por escrito, com o pedido de que as encaminhe ao governador eleito, Rodrigo Rollemberg.

 “Vejo que são as pequenas coisas que mudam o dia a dia das pessoas, hoje o sentimento que tenho ao ouvir todos vocês é de falta de esperança. É preciso planejamento para obter sucesso nas ações. Até o dia 15 de dezembro a Câmara Legislativa vai votar a Lei Orçamentária Anual – LOA e vamos tentar aumentar o recurso para investimento, a previsão orçamentária é de R$ 10 milhões”, observou a deputada. “Vamos organizar outros encontros e manter o diálogo para buscar as soluções que todos vocês anseiam”, completou.